segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Panic! At The Disco.

Panic! at the Disco é uma banda norte-americana de Rock Alternativo, com influêcias do punk rock e indie rock, formada em Las Vegas, Nevada em 2005. A sua canção mais famosa é "I Write Sins Not Tragedies", a qual foi premiada o VMA de Vídeoclipe do Ano em 2006.
Biografia
"Algumas bandas passam toda a sua carreira apenas a esperar fazer um álbum tão complexo, coesivo e criativo quanto A Fever You Can’t Sweat Out. Não os Panic! At The Disco: eles trabalharam para conseguir logo na primeira tentativa.
Tudo começou nos subúrbios de Las Vegas, quando com doze anos, Ryan Ross pediu uma guitarra aos seu pais como presente de Natal, enquanto Spencer Smith pedia ao seus pais uma bateria, assim os dois poderiam começar a tocar juntos. "Na verdade, naqueles primeiros anos, tudo o que fizemos foram covers do blink-182", lembra Spencer, rindo. A banda eventualmente amadureceu, e recrutou os colegas de classe Brent Wilson e Brendon Urie para o baixo e vocal, respectivamente. Com a última arrumação feita, a recém-nascida Panic! At The Disco começou a praticar na sala de estar da avó de Spencer e a compor as músicas que iriam eventualmente colocá-los no caminho para o álbum A Fever You Can’t Sweat Out.
Com o talento para instrumenteção experimental e letras discretamente acatadoras, não foi muito depois que a banda despertou o interesse de Pete Wentz, integrante da banda Fall Out Boy, que apresentou a banda a Decaydance/Fueled By Ramen, um selo com espaço para novos talentos. "Nós achamos-nos com a Decaydance e eles entenderam o que nós queríamos fazer como banda," explica Ryan. "Eles deram-nos muita liberdade para fazer o que nos fazia feliz com a nossa música".
Mais tarde, após assinar o contracto, as coisas ficaram sérias e começaram a andar muito rapidamente. Spencer e Brent terminaram a escola por ensino à distância; Brendon tinha aulas durante o dia, praticava durante a noite e passava com muito esforço o seu último ano escolar. Ryan, porém, decidiu abandonar a escola no fim de seu primeiro ano, causando uma grande discordância com sua família. “Quando contei para o meu pai que queria parar de estudar e escrever músicas, ele não gostou. Foi uma batalha entre eu fazer o que me fazia feliz e o que fazia o feliz”.
Os quatro amigos então fizeram as malas, saíram de casa e foram para College Park, em Maryland, para gravar o álbum de estreia com o famoso produtor Matt Squire, que já trabalhou com Thrice e The Receiving End Of Siren. “Nós não queríamos fazer um álbum que tivesse 11 faixas da mesma música,” explica Ryan. Para ter certeza de que isso não aconteceria, a banda teve o conceito de dividir o álbum em duas partes: a primeira sendo futurista, cheia de bateria elétrica e sintetizadores, e a segunda sendo nostálgica, cheia de pianos vaudeville e acordeões. “Eram dois extremos de influências sendo colocados um ao lado do outro: temos a música mais eletrónica no álbum e também temos a mais antiga e fora de moda.” A banda pegou certos pontos das suas maiores – no entanto não visíveis – influências: a estrutura melódica do Third Eye Blind, intrumentação teatral Real e as vívidas e narrativas letras do Counting Crows. “Nunca ouvirias o nosso cd e dirias, ‘hmmm, esses rapazes são influencidos por Fleetwood e Counting Crows’, mas essas são as nossas bandas favoritas,” insiste Spencer.
A banda tornou-se grande no PureVolume, ficando continuamente no Top 10 de bandas contractadas, e no MySpace, ficando em primeiro na parada indie, e quando voltaram a Las Vegas depois de gravar, realizaram uma apresentação na cidade-natal - na verdade a primeira ao vivo da banda e mais de duzentas pessoas apareceram. Os pais dos rapazes, especialmente os de Ryan, perceberam que a banda era mais que um hobby e viraram membros de carteirinha da banda.

#vale a pena,MUITO bom....





Nenhum comentário: